terça-feira, 29 de dezembro de 2009


Sonhei que estava sobre uma pequena colina

E aos meus pés, havia um terreno, q ue pareciac omo um jardim e as flores iam florecendo naturalmente com botões e flores. Havia piscinas, preto e sereno.. haviam lírios brancos açafrão e violetas roxas pálidas.

Seus olhos piscavam tímidos ao sol.

E havia flores diferentes e desconhecidas, flores que foram coradas com luar, ou com o simples humor da natureza, e num breve momento, em um pôr do sol; laminas de folhas que iam lentamente na agua das nascentes cultivadas pelas estrelas e regadas com o orvalho perfumado.

Os lírios, não tinham visto mais nadaa não ser a glória de Deus,o ar luminoso do céu.

Uma parede de pedra cinzenta. Um grande Muro com musgo veludo

Fiquei adimirando muito tempo, por ver um lugar tão estranho, tão doce, tão justo.

Através do jardim foi um joven; ele levantou uma mão para protegê-lo do sol, o vento tocou sua pele espalhando o cheiro das flores...

Um cacho de uvas... seus os olhos estavam brilhando como cristal, ele estava lindo,

puro como a neve nas montanhas, me lembrei de como ele foi sempre intocável...

Seus labios vermelhos, como vinho tinto. Meu corpo era um chão de marmore nessa hora.

E veio perto de mim, pegou minha mão, e disse, "Irmão, Venha vou mostrar-te as sombras do mundo e as imagens da vida. Numm lugar que nunca tem fim. "

Dentro do jardim do meu sonho eu vi dois caminhando sobre uma planície brilhante de luz dourada.

E me senti alegre

Um refrão doce saía de sua boca, seus olhos brilhavam, suas mãos, eram um selo marfim com cordas de ouro, era a certeza de não existir mais a separação.

E sorriram com voz tão melodiosa como uma flauta.

Andei de lado, estava cheio de tristeza e doçura, meus olhos eram estranhos com o brilho maravilhoso, olhando atentamente suspirei com muitos suspiros,

meu rosto estava branco como lírios pálidos, e os seus lábios estavam vermelhos Como papoulas, e ele apertou nossas mãos apertadas.

E com flores de lua pálida como os lábios da morte, e eu chorei, enquanto ouvia:


"Doce juventude, Me diga proque esta triste e suspirando, estes reino não é agradável?"

"Só peço que me acalme.... diga se você realmente é quem eu mais desejo."

Ele disse: 'Meu nome é Amor."

"Se deita, pois não sabe seu proprio nome... mas eu sou o Amor, e eu estava acostumado a ser sozinho neste jardim, até que chegou um amor verdadeiro

Então, suspirando, eu disse: "Existe apenas o meu amor,

Eu sou o amor que não ousa dizer seu nome. "

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